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1.
Int. braz. j. urol ; 49(2): 202-210, March-Apr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440235

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose Bladder endometriosis (BE) accounts for 84% of cases of urinary tract involvement. The use of cystoscopy for preoperative evaluation is limited. The aim of this study was to evaluate the accuracy of preoperative dynamic cystoscopy (DC) in patients undergoing surgery for deep endometriosis and to describe the main findings and their impact on surgical planning. Materials and Methods This cross-sectional observational study was conducted from January 2011 to March 2022. DC findings were divided into two groups according to the depth of involvement. To estimate sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV) and negative predictive value (NPV), laparoscopic findings of bladder involvement and histopathological report were used as the gold standard. Results We included 157 patients in this study. 41 had abnormalities in DC. Of these, 39 had abnormalities that were confirmed intraoperatively. The sensitivity and specificity of the test were 58.21% and 97.78%, respectively. PPV was 95.12%, and NPV was 75.86%. The presence of any lesions in the DC had a diagnostic odds ratio (OR) of 61.28 for BE. Patients with BE type 2 had a higher rate of partial cystectomy than those with BE type 1 lesions (OR 9.72 CI 95% 1.9-49.1) Conclusion DC appears to be a highly specific test with lower sensitivity. DC abnormalities are associated with a higher ratio of bladder surgery for the treatment of deep endometriosis, and BE type 2 seems to be associated with a greater ratio (9.72) of partial cystectomy.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 44(6): 649-654, Nov.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-896626

ABSTRACT

ABSTRACT The retropubic colposuspension in the treatment of stress urinary incontinence has been rescued with the laparoscopic route. Some authors have reduced the number of stitches, from two to one, due to the difficulty of suturing by this route. To what extent can this modification compromise outcome? To answer this question, we performed a systematic review and meta-analysis on the MEDLINE/PubMed and LILACS/SciELO databases between 1990 and 2015. We included randomized clinical trials, cohort studies and case-control series comparing laparoscopic versus open Burch, and two versus one stitch in laparoscopic Burch, with a minimum follow-up of one year. Fourteen studies compared laparoscopic versus open Burch, in which we found no differences between the two techniques using one stitch (Relative Risk - RR - of 0.94, 95% CI 0.79-1.11) and two stitches (RR of 1.03, 95% CI 0.97-1.10). Only one study compared one stitch versus two stitches in laparoscopic Burch, with cure rates of 68% versus 87%, respectively (p-value= 0.02). We did not identify differences when compared open technique with two stitches versus laparoscopic with one stitch and open technique with two stitches versus laparoscopic with two. The study comparing one versus two laparoscopic stitches demonstrated superior results with the latter. Although there is no robust evidence, when Burch surgery is performed laparoscopically, the use of two stitches seems to be the best option.


RESUMO A colpossuspensão retropúbica no tratamento da incontinência urinária de esforço vem sendo resgatada com a via laparoscópica. Alguns autores reduziram o número de suturas, de duas para uma, devido à dificuldade de sutura por esta via. Até que ponto essa modificação pode comprometer o resultado? Para responder a esta pergunta, foi realizada uma revisão sistemática e metanálise nas bases de dados MEDLINE/PubMed e LILACS/SciELO entre 1990 e 2015. Incluímos ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte, caso controle, comparando Burch laparoscópico versus Burch aberto e duas versus uma sutura no Burch laparoscópico, com follow-up mínimo de um ano. Quatorze estudos compararam Burch laparoscópico versus aberto, nos quais não encontramos diferenças entre as duas técnicas, utilizando uma sutura (Risco Relativo (RR) de 0,94 [IC 95% - 0,79-1,11]) e duas suturas (RR de 1,03 [IC 95% - 0,97-1,10]). Apenas um estudo comparou uma sutura versus duas suturas no Burch laparoscópico, com taxas de cura de 68% versus 87%, respectivamente (p-valor=0,02). Quando comparadas técnica aberta com duas suturas versus laparoscópica com uma sutura e técnica aberta com duas suturas versus laparoscópica com duas suturas, não identificamos diferenças. O estudo que comparou uma versus duas suturas laparoscópicas demonstrou resultado superior com a técnica de duas suturas. Apesar de não haver evidências robustas, quando a cirurgia de Burch for realizada por via laparoscópica, o uso de duas suturas parece ser a melhor opção.


Subject(s)
Humans , Urinary Incontinence, Stress/surgery , Suture Techniques , Laparoscopy/methods , Treatment Outcome
3.
Femina ; 44(4): 262-264, dez. 30, 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1050872

ABSTRACT

A endometriose é uma doença que acomete mulheres em idade reprodutiva e está associada com impacto negativo na sua fertilidade e qualidade de vida. Este artigo tem o objetivo de avaliar, por meio de uma revisão detalhada, as taxas de gestação espontâneas ou obtidas por técnicas de reprodução assistida, após o tratamento cirúrgico de pacientes portadoras de endometriose infiltrativa profunda associada à infertilidade. A análise dos resultados dos estudos sobre possível vantagem do tratamento cirúrgico visando à melhora da infertilidade foi inconclusiva, devendo o médico definir individualmente o tratamento, de acordo com os sintomas e desejo da paciente.(AU)


Endometriosis is a disease that affects women in their reproductive years with a negative impact on their fertility and quality of life. This study aims at evaluating, through a detailed review, the pregnancy rates obtained spontaneously or after assisted reproductive techniques following surgical treatment of deep infiltrating endometriosis associated with infertility. The analysis of the available studies on the possible advantage of the surgical treatment to improve infertility was inconclusive; physicians should individually tailor the treatment, according patients' symptoms and wishes.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Rate , Endometriosis/surgery , Laparoscopy/methods , Reproductive Techniques, Assisted , Fertility , Fertilization , Infertility
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(1): 24-29, 01/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-732875

ABSTRACT

PURPOSE: To verify the predictors of intravasation rate during hysteroscopy. METHODS: Prospective observational study (Canadian Task Force classification II-1). All cases (n=200 women; 22 to 86 years old) were treated in an operating room setting. Considering respective bag overfill to calculate water balance, we tested two multiple linear regression models: one for total intravasation (mL) and the other for absorption rate (mL.min-1). The predictors tested (independent variables) were energy (mono/bipolar), tube patency (with/without tubal ligation), hysterometry (cm), age≤50 years, body surface area (m2), surgical complexity (with/without myomectomy) and duration (min). RESULTS: Mean intravasation was significantly higher when myomectomy was performed (442±616 versus 223±332 mL; p<0.01). In the proposed multiple linear regression models for total intravasation (adjusted R2=0.44; p<0.01), the only significant predictors were myomectomy and duration (p<0.01).In the proposed model for intravasation rate (R2=0.39; p<0.01), only myomectomy and hysterometry were significant predictors (p=0.02 and p<0.01, respectively). CONCLUSIONS: Not only myomectomy but also hysterometry were significant predictors of intravasation rate during operative hysteroscopy. .


OBJETIVO: Testar preditores do ritmo de intravasamento durante histeroscopia cirúrgica. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional (classificação: Canadian Task Force II-1) incluindo casos conduzidos em centro cirúrgico (n=200 mulheres; 22 a 86 anos de idade). Considerando os erros de aferição nas embalagens de solução de irrigação para calcular o balanço hídrico, nós testamos dois modelos de regressão linear múltipla: um para intravasamento total (mL) e outro para ritmo de intravasamento (mL.min-1). Os preditores testados (variáveis independentes) foram energia (mono/bipolar), permeabilidade tubária (com/sem ligadura tubária), histerometria (cm), status ovariano (idade≤50 anos), área de superfície corporal (m2), complexidade de cirurgia (com/sem miomectomia) e tempo de ressecção (min). RESULTADOS: O intravasamento médio foi significativamente maior quando miomectomia foi realizada (442±616 versus 223±332 mL, p<0,01). No modelo proposto para intravasamento total (R2 ajustado=0,44; p<0,01), os únicos preditores significativos foram miomectomia e tempo de duração (p<0,01). No modelo proposto para a taxa de intravasamento (R2=0,39; p<0,01), somente miomectomia e histerometria foram preditores significativos (p=0,02 e p<0,01, respectivamente). CONCLUSÕES: Não só a miomectomia mas também a histerometria são preditores significativo da taxa de intravasamento durante histeroscopia cirúrgica. .


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Antimetabolites, Antineoplastic/therapeutic use , Carcinoma, Transitional Cell/drug therapy , Pyrimidines/therapeutic use , Urinary Bladder Neoplasms/drug therapy , Administration, Oral , Antimetabolites, Antineoplastic/administration & dosage , Antimetabolites, Antineoplastic/adverse effects , Drug Administration Schedule , Pyrimidines/administration & dosage , Pyrimidines/adverse effects
5.
Femina ; 35(7): 431-436, jul. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481971

ABSTRACT

O raloxifeno é uma droga relativamente nova quando consideramos seus efeitos colaterais. Efeitos adversos podem se manifestar muito tempo após o início do uso ou ter uma incidência tão pequena, que somente anos de acompanhamento permitiriam sua identificação. O raloxifeno tem sido associado com a redução da incidência de câncer de mama após 2 a 3 anos de tratamento, além de mostrar um efeito positivo na densidade óssea e no perfil lipídico. Os principais inconvenientes ao seu uso são uma maior incidência de fogachos e de tromboembolismo venoso, embora haja meios de diminuir a incidência do primeiro. A grande maioria dos estudos em humanos mostrou uma grande segurança em nível endometrial, mesmo quando o raloxifeno foi usado em doses acima da comumente recomendada, que é de 60 mg/dia. Poucos são os estudos que mostram algum efeito negativo do raloxifeno no útero, sendo geralmente com pequeno número de participantes e com baixo nível de evidência. Nota-se que o raloxifeno é seguro em pacientes na pós-menopausa e sem patologias uterinas, fazendo parte do arsenal terapêutico contra a osteoporose. Porém, devemos estar atentos para possíveis efeitos negativos no endométrio, principalmente em longo prazo.


Subject(s)
Female , Adult , Endometrium , Hot Flashes/epidemiology , Selective Estrogen Receptor Modulators/administration & dosage , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Postmenopause , Raloxifene Hydrochloride/adverse effects , Raloxifene Hydrochloride/therapeutic use , Breast Neoplasms/prevention & control
6.
Femina ; 31(10): 885-890, nov.-dez. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-405977

ABSTRACT

Com o avanço dos métodos de imagem e o maior acesso ao exame histeroscópico, o diagnóstico do pólipo endometrial passou a fazer parte do dia-a-dia do ginecologista. Após a confirmação diagnóstica vem a pergunta (principalmente nas pacientes assintomáticas): todo pólipo endometrial deve ser retirado? A taxa de malignização do pólipo endometrial está em torno de 0,5 porcento. Esta taxa justifica, por si só, a retirada rotineira dos pólipos endometriais? Esta taxa de malignização é semelhante à do mioma uterino e nem por isso as pacientes assintomáticas com miomas pequenos são operadas pelo risco de transformação maligna do mioma. Seguindo o mesmo raciocínio, pólipos endometriais pequenos (em pacientes assintomáticas) também poderiam ser apenas acompanhados. Porém, o pólipo endometrial apresenta suas particularidades. O acompanhamento dos miomas já é feito há muito tempo, trazendo certo grau de confiança ao clínico. A identificação e o conseqüente acompanhamento do pólipo endometrial não é tarefa fácil para a ultra-sonografia. A histeroscopia diagnóstica nem sempre consegue diferenciar o pólipo endometrial benigno do maligno, sendo necessária sua exérese completa. Além disso, a polipectomia histeroscópica é considerada de baixa complexidade e com morbidade mínima. Todas essas características apontam para a retirada rotineira dos pólipos endometriais


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Endometrium , Gynecologic Surgical Procedures , Hysteroscopy , Polyps/classification , Polyps/diagnosis , Polyps/pathology , Polyps/therapy , Polyps , Hormone Replacement Therapy
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